Rabo de Camarão

                                     Rabo-de-camarão
                                                Justicia brandegeana


Além das folhas verdes, brilhantes e felpudas, esta planta de nome curioso chama a atenção por suas brácteas — ou folhas modificadas marrom-avermelhadas, com original formato de rabo de camarão. Nativa do México, ela se desenvolve bem tanto dentro quanto fora de casa. Como não alcança mais de 45 cm, o rabo-de-camarão fica muito decorativo em pequenos cachepôs.
•Luz: Altíssima intensidade, bem próximo a uma janela de face norte ou leste.
•Temperatura: 15 a 26°C, tolerando até 4°C.•Agua: Conserve o solo do vaso sempre úmido, mas não encharcado.
•Adubação: Aplicar a cada 2 meses. Propagação: Estacas ou divisão de touceiras.
•Cuidados especiais: Como tem o caule frágil, esta planta precisa de suporte.
•Depois que ela florescer, pode-a para estimular a brotação.
•Problemas comuns: Se houver perda excessiva de folhas, intensifique as regas.
•Cuidado com as cochonilhas sem carapaça.

Camarão-amarelo

                                     Camarão-amarelo 
                                                        Pachystachys lutea  


                                                                  
Nativo do Brasil, o camarão-amarelo já atravessou fronteiras e está fazendo muito sucesso nos Estados Unidos. É uma planta de aparência exótica, magnífica. Uma das folhas de cada ramo modifica-se, ganha forma de uma pirâmide escamada e uma incrível tonalidade amarelo-dourada. Na época da floração, essas escamas se abrem para desabrochar uma curiosíssima florzinha branca. Você pode cultivar o camarão-amarelo em terraços ou dentro de casa, onde ele não cresce mais do que 45 cm de altura.
Luz: Alta intensidade, bem junto a uma janela de face norte ou leste.
.Temperatura: 15 a 26°C, tolerando até 2"C.
Água: Conserve o solo sempre úmido, mas não encharcado.
Adubação: A cada 2 meses. No período do crescimento, a cada mês.
Cuidados especiais: Pode a ponta dos ramos para estimular a brotação.
Problemas comuns: Cuidado com as cochonilhas.

Espada de São Jorge

                                       Espada de são Jorge

                                            Sansevieria trifasciata






Planta de extrema resitência, excelente para jardins de baixa manutenção.
Seu crescimento é um pouco lento. Suas folhas são muito ornamentais e 
podem se apresentar de coloração verde acinzentada e variegadas, com 
margens de coloração branco-amareladas, todas com estriações de um tonalidade mais escura. As flores brancas não tem importância ornamental. É uma planta de utilização bastante tradicional e a cultura popular recomenda como excelente protetor espiritual.
Devem ser cultivadas à pleno sol ou meia-sombra, em vasos ou em jardins. Resiste tanto à estiagem, como ao frio e ao calor, além de ser pouco exigentte quanto à fertilidade. Multiplica-se por divisão de touceiras, formando mudas completas com folhas, rizoma e raízes.

Copo de leite amarelo.

        Copo de leite amarelo

Zantedeschia elliottiana

Confundido com os lírios, o copo-de-leite pertence na realidade à família dos filodendros. Nativo da África do Sul, suas folhas são grandes e verdes, salpicadas de branco. Como no caso do antúrio, o que se pensa que é a flor não passa de uma bráctea - folha modificada —, amarela na parte superior e verde-amarelada no verso. Com sua beleza diferen¬te, este copo-de-leite ficará encantador num vaso com superfície recoberta de seixos miúdos: além de enfeitar, eles darão a sustentação necessária à folhagem abundante.

Luz: Altíssima intensidade luminosa. Temperatura: 21 a 29°C, tolerando até 15°C.
Água: Conserve o solo do vaso sempre úmido, mas não encharcado.
Adubação: Aplicar mensalmente durante o período de crescimento.
Propagação: Sementes ou rizomas.
Cuidados especiais: Deixe o solo do vaso secar, se a folhagem tornar-se amarela e murcha.
Problemas comuns: Cuidado com os ácaros debaixo das folhas.

Boca de Leão

  Boca-de-leão
 

Antirrhinum majus

As crianças são as principais admiradoras desta plan¬a. Suas flores, quando apertadas levemente com a ponta dos dedos, transportam os pequenos ao mundo da imaginação, formando delicadas bocas de leões, dragões ou coelhinhos. Os adultos gostam de suas cores, que alegram qualquer jardim: rosa, vermelho, laranja, amarelo e branco. Encontra-se em duas variedades: anãs, para vasos e jardineiras; altas, para canteiros.

Luz: Pleno sol ou local bem iluminado. Teirperatura: 10 a 29C, tolerando até OC. Agua: Espere o solo secar, antes de regar de novo. Adubação: A cada 3 ou 4 semanas.
Propagação:   Sementes   (germinam entre  l  e  2
semanas).
Cuidados especiais: Corte a planta depois da floração, deixando de 15 a 20 cm a fim de estimular a brotação.

Problemas comuns: Se a planta estiver à meia sombra e florescer pouco, mude para tocar mais iluminado.

Dália Anã

Dália anã

Dahlia pinnata

Se você pensa que as dálias são todas enormes, sai­ba que existem também as dálias-anãs, mais delica­das que as grandes, mas igualmente bonitas. As dá­lias são plantas históricas: há muitos séculos já eram cultivadas pelos astecas. Existem em muitas formas diferentes: de pompom, de estrela, em vá­rios tons de vermelho, laranja, amarelo e branco. São perfeitas para buques, peças de centro e arran­jos decorativos. Semeie em setembro; quando transplantá-las, deixe uma distância de 30 cm entre cada planta.

Luz: A pleno sol.

Temperatura: Entre 13 e 32°C, tolerando até 0°C.

Agua: Espere a superfície do solo secar bem, antes de regar outra vez.

Adubação: A cada mês.

Propagação: Sementes (germinam em l ou 2 semanas) ou tubérculos.

Cuidados especiais: Para estimular nova floração, corte as flores secas.

Problemas comuns: Se começar a murchar, regue com mais frequência.

Bom Dia a planta resistênte.

Bom-dia

Catharanthus roseus

O bom-dia não poderia ser uma flor mais despojada do que é. Ele tolera quase tudo: calor, seca e até mesmo solos pobres. Apesar disso, oferece uma enormidade de flo­res luminosas e multicoloridas, que vai do branco ao lilás, passando por vários tons de rosa. Em jar­dins o bom-dia cresce esparramado, mas se você preferir usá-lo em vasos e jardineiras, escolha as variedades anãs, que não atingem mais de 30 centímetros. Se quiser formar canteiros, plante as mudas a 15 centímetros de distância umas das outras.

Luz: Pleno sol, de preferência. 

Temperatura: 10 a 32°C, tolerando até 4°C.

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Agua: Espere a superfície do solo secar, antes da próxima rega. 

Adubação: A cada mês. 

Propagação: Sementes.

Cuidados especiais: Para estimular o adensamento da ramagem, pode os ponteiros.

Problemas comuns: Se houver poucas flores, mu­de a planta para local mais iluminado. 
Buracos nas folhas e flores podem ser sinal de lagartas e gafa­nhotos: aplique o inseticida 
adequado.